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Draw Like a Girl

Com a apresentação de Nicoletta Mandolini, investigadora de pós-doutoramento na Universidade do Minho.

Draw Like a Girl

Desde o início do novo milênio, a denúncia da violência de gênero tornou-se generalizada na Itália (Romito 2005, 1-2). Aproveitando o trabalho inovador dos movimentos feministas das décadas de 1970 e 1980, bem como a influência de campanhas feministas internacionais (por exemplo, Ni una menos; #MeToo), um número significativo de coletivos e redes italianos contemporâneos conseguiram chamar a atenção de grande mídia as questões de feminicídio, abuso doméstico, estupro e direitos reprodutivos negados. As práticas arte-ativistas desempenharam um papel crucial neste processo de mainstreaming e, entre elas, o uso de narrativas gráficas revelou-se particularmente prolífico. Intervenções criativas envolvendo narrativas gráficas incluem as campanhas promovidas pelo abrigo para mulheres Lucha y Siesta, onde quadrinhos de super-heróis são empregados para desafiar a violência de gênero em nível simbólico.

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