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O organismo monitoriza e aconselha a comunidade (de físicos), que conta com milhares de membros, e atravessa “uma fase extraordinária com a atividade imensa em astronomia de ondas gravitacionais e em novos detetores de alta e baixa frequência”, explica o .

Sobre a disponibilidade para exercer este cargo, Vítor Cardoso afirma ser “importante servir a comunidade e tentar sempre apoiar e melhorar o meio onde nos inserimos”. “É gratificante ver que a comunidade deposita confiança em mim, espero que seja pela obra que fiz até agora”, acrescenta.

O investigador confessa-se “honrado” por esta oportunidade, “dada a lista de antecessores no cargo, como Yvonne Choquet-Bruhat (pioneira na análise matemática das equações de Einstein) ou Roger Penrose (vencedor do prémio Nobel da Física em 2020). E conclui “estamos numa era dourada em ciência […] é fantástico testemunhar estes anos e ser parte de um esforço bonito para saber mais”.

Vítor Cardoso é Prémio ULisboa 2023, pelo seu extraordinário contributo para o desenvolvimento da física teórica e para o progresso da ciência a nível global. Antes, em 2022,   para estudar buracos negros, cerca de um ano depois de , para criar e liderar o grupo de investigação que integra, no Niels Bohr Institute.

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