Pássaros mortos ainda fazem sombra
Esta peça da autoria do TEUC - Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra, estará em cena no dia 15 de maio pelas 21h00 no Auditório Carlos Paredes, em Benfica, no âmbito do FATAL.

O que é o tempo senão uma sombra que cai e nunca se levanta? No limite do escuro e do claro, o voo é uma ilusão e os corpos caem sem peso, sem fim. As sombras não pertencem ao corpo, mas às ausências. Pássaros cujas asas nunca se despediram, mas cujos corpos já não existem, pairam no limiar entre o sonho e a morte.
No espaço entre o crepúsculo e a alvorada, criaturas de carne e luz flutuam, se desfazem e se reinventam. Tudo o que resta é o questionamento: o que permanece quando nada mais importa? Quando o vazio é o único horizonte?
Esta peça faz parte do festival FATAL - Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa, na categoria "Em Competição". Conheça toda a programação em .
FICHA TÉCNICA
Elenco: Ana Damião, Camila Magalhães, João Pedro Schwingel Carada, Maria
Vitória do Valle, Rita Morais
Desenho de luz: Simão Lopes
Técnico de som: Nuno Vasco
ʰǻçã: TEUC, Criação Coletiva
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