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Pavilhão de Portugal reabre portas

A requalificação agora concluída foi cuidadosamente acompanhada pelo ateliê do Arquiteto, Álvaro Siza Vieira, respeitando integralmente a visão e integridade do projeto original.

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Duarte Pinheiro - ULisboa

Desenhado por Álvaro Siza Vieira, Prémio Pritzker de Arquitetura, o Pavilhão de Portugal foi originalmente concebido para a Expo’98 e, é hoje, um símbolo do modernismo português.

Daqui em diante este será um novo espaço multidisciplinar que conta com um Centro de Exposições e um Centro de Congressos, que poderão acolher variados eventos culturais, científicos, corporativos, entre outros, aproveitando as suas características únicas e localização privilegiada.

A cerimónia de reabertura contou com a presença de diversas personalidades, entre as quais o Ministro da Educação, Ciência e ԴDZçã, Fernando Alexandre, a Ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, a Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, o Ex-Primeiro Ministro Pedro Passos Coelho, e o Vereador da Câmara Municipal de Lisboa, Diogo Moura.

No seu discurso, o Reitor da Ǵ sublinhou que o Pavilhão de Portugal é um símbolo da ousadia, da visão e do futuro. É uma ponte entre a Universidade e a sociedade, uma casa para todos que procuram saber mais e imaginar melhor.

Diogo Ferreira Leite, estudante da ULisboa, frisou a importância deste espaço, em que a Academia se abre à sociedade, disponibilizando um lugar onde há espaço para todos.

O Arquiteto, Álvaro Siza Vieira, deixou o seu testemunho através de vídeo, no qual mostra o seu contentamento pela recuperação deste espaço e pela abertura do mesmo à sociedade, potenciada pela Ǵ.

Por fim, o Ministro da Educação, Ciência e ԴDZçã, Fernando Alexandre, realçou o fator diferenciador dos projetos da ULisboa, que a colocam numa posição muito especial dentro do nosso sistema de educação superior.

A reabertura contou ainda com o espetáculo da artista Milhanas enquadrado nos Concertos à Pala, uma programação regular de concertos gratuitos, que visam apoiar e dar visibilidade a novos talentos da música nacional e com uma programação paralela na qual participaram O TUT - Teatro Académico da ULisboa, com as leituras de Luís de Camões; o grupo pel’O Fim do Teatro (Voz de Pedro Saavedra | Música de Pedro Chkyrya de Araújo), com a performance “O fim da poesia em Camões”. Os visitantes foram ainda convidados a participar em diversas dinâmicas de auscultação e de cocriação.

O Centro de Exposições do Pavilhão de Portugal abre ao público com a exposição “Meu matalote e amigo Luís de Camões”, que estará patente de 1 de maio a 27 de julho, de terça-feira a domingo, das 10h00 e as 18h00, numa evocação contemporânea do poeta Luís de Camões, através de um percurso visual e literário que articula arte, literatura e património. A mostra acompanha os grandes eixos narrativos d’Os Lusíadas, cruzando-os com a lírica camoniana, e propõe um diálogo inovador entre o texto do poeta e as artes visuais.

Ainda durante o mês de maio, a programação do Pavilhão de Portugal incluirá o concerto “Camões na Eternidade do Tempo” no dia 9 (inserir o link para concerto de dia 9 aqui); a integração do edifício na próxima edição do , programa da Trienal de Arquitetura de Lisboa, que nos dias 10 e 11 de maio permitirá ao público visitar gratuitamente o interior do Pavilhão de Portugal e, por fim, no dia em que se celebra o aniversário da Expo’98, 22 de maio, serão inaugurados novas salas, a Biblioteca Mega Ferreira e o Centro Interpretativo do Parque das Nações, no Torreão do Edifício, numa parceria da Ǵ com a e a .

Saiba mais sobre o Pavilhão de Portugal e a sua programação.

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