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IDL contribui para explicação das variações na fixação de carbono pelos ecossistemas Europeus

Num artigo publicado na Nature Communications, uma equipa internacional envolvendo investigadores do da Ǵ mostra que a quebra na fixação de dióxido de carbono (CO2) no início da década de 2000 se deveu a uma conjugação específica de padrões de circulação atmosférica de larga escala.

Recorrendo a um conjunto alargado de bases de dados (observados e modelados) sobre o estado da atmosfera e dos ecossistemas, a equipa liderada por Ana Bastos durante o seu doutoramento na Faculdade de Ciências da Ǵ mostrou que no fim da década de 2000 a captação de CO2 pelos ecossistemas europeus foi novamente intensificada.

“Mostrámos que as variações de ano para ano do sumidouro (i.e. remoção de CO2 atmosférico) de carbono europeu se devem ao impacto de dois padrões de circulação atmosférica: a Oscilação do Atlântico Norte (NAO) e o Padrão do Atlântico Este (EA). Estes dois padrões são caraterizados por fortes gradientes de pressão, orientados na direção norte/sul e controlam os padrões de vento e de tempestades no Atlântico Norte e, desta forma, o transporte de ar quente e húmido em direção à Europa”, diz Ana Bastos.

(PDF)

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