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Astrofísico Pedro Machado dá nome a asteroide

Pedro Machado, investigador do Instituto de ٰǴí e Ciências do Espaço (IA) e professor da Faculdade de Ciências da Ǵ, foi homenageado pelo Grupo de Trabalho para a Nomenclatura de Pequenos Corpos ( WGSBN ) da União Astronómica Internacional ( IAU ), com a atribuição do seu nome a um asteroide, que tem quase três quilómetros de diâmetro e demora quatro anos e meio a dar uma volta ao Sol.

Astrofísico Pedro Machado dá nome a asteroide

A União Astronómica Internacional atribuiu a um asteróide o nome de Pedro Machado, investigador do Instituto de ٰǴí e Ciências do Espaço e Professor da Faculdade de Ciências da Ǵ. O asteróide em questão – o 2001 QL160 – fica agora conhecido como .

O anúncio foi feito durante a , que decorreu em Flagstaff, no Arizona, EUA, e foi publicado no .
 orbita o Sol entre os planetas Marte e Júpiter, na região conhecida como Cintura de Asteroides. Foi descoberto há mais de vinte anos, em 2001, através do programa Lowell Observatory Near-Earth-Object Search (), da  e do , para a deteção de objetos espaciais em órbitas próximas da Terra.

“É uma honra inesperada e uma grande satisfação ver o meu nome na lista de novas nomeações de asteroides. Estou muito grato por este reconhecimento do meu trabalho pela comunidade científica.”, diz Pedro Machado.

De acordo com o , inicialmente foi-lhe atribuído um nome provisório, , que inclui o ano da descoberta e letras e algarismos que indicam o dia do ano e a ordem da descoberta. Após a determinação da sua órbita de forma fiável, recebeu a designação definitiva de 32599, pelo  da IAU. Só a partir desse momento pôde ser proposto um nome para este asteroide para avaliação pelo WGSBN.

Com esta atribuição, Pedro Machado junta-se aos também investigadores do IA,  e  que viram igualmente o seu trabalho reconhecido com a atribuição dos seus nomes aos asteroides  e .

Pedro Machado é especialista em atmosferas planetárias, mas este é um reconhecimento pelo seu contributo noutro domínio de estudo do Sistema Solar: a deteção e caracterização de asteroides e outros objetos que se encontram para além da órbita de Neptuno, chamados transneptunianos. Em alguns casos, este trabalho cruza o estudo das atmosferas, pois envolve o estudo das regiões de transição entre a atmosfera e o espaço exterior, as chamadas exosferas, nas quais são perdidas partículas para o espaço.

Fonte:  

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