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Աپçã e Desenvolvimento

Estudantes de Engenharia Biomédica vencem dzپçã de ԴDZçã promovida pela Glintt

A equipa do Instituto Superior Técnico distinguiu-se das restantes equipas em dzپçã com o projeto “MedicMetrics”.

Estudantes de Engenharia Biomédica vencem dzپçã de ԴDZçã promovida pela Glintt

Catarina Martins, Luísa Costa, Maria do Carmo Raimundo, Maria Jacinto e Teresa Marcelino, estudantes do mestrado em Engenharia Biomédica no , compõem a equipa que venceu a, uma dzپçã  de ԴDZçã destinada a estudantes do ensino superior, promovida pela . Na origem desta distinção está o projeto desenvolvido pelas estudantes, o MedicMetrics, um software que pretende ajudar os hospitais a melhorar o planeamento cirúrgico. O grupo de estudantes do competiu contra 24 grupos de diversas universidades e politécnicos e conquistou um prémio monetário no valor de 1.500 euros.

A equipa assume o contentamento com esta vitória e com o reconhecimento que lhe está acoplado. “Quando decidimos participar, não imaginávamos que iríamos sair vencedoras. Mesmo depois de termos sido escolhidas como um dos dez grupos finalistas, não pusemos a hipótese de sermos nós a ganhar o prémio final”, recorda Maria Jacinto. “Foi só num dos últimos momentos do concurso, enquanto anunciavam os outros vencedores e menções honrosas que pensámos ‘bem, se calhar vamos ser nós a ganhar isto’”, partilha de seguida a estudante do Instituto Superior Técnico.

O desafio lançado pela Glintt às equipas passava pelo desenvolvimento de uma ideia inovadora que ajudasse a tornar mais eficiente o acesso e a prestação dos cuidados de saúde. A equipa do considerou que o projeto MedicMetrics poderia ser uma resposta diferenciadora para o repto lançado. O software desenvolvido pela equipa de alunas permite melhorar o planeamento cirúrgico e a dinâmica hospitalar, aperfeiçoando a estimativa de tempos cirúrgicos, facilitando a comunicação entre os profissionais de saúde, permitindo ainda ter um melhor controlo da ocupação dos espaços em tempo real.

O projeto vencedor surge no âmbito da disciplina de Projeto em Engenharia Biomédica, no seguimento do repto lançado pelos mentores Mónica Oliveira, docente do , e João Leal, Mariana Raposo e Daniela Burrinha, profissionais do grupo . “Quando surgiu o GBattle estávamos numa altura do projeto em que já tínhamos bem definidos o problema que tínhamos em mãos e a solução que queríamos implementar.  No momento em que a Teresa [um dos elementos do grupo] nos desafiou a entrar na dzپçã sabíamos à partida que era uma experiência que só podia ser benéfica para a implementação do projeto independentemente do resultado pelo acompanhamento que teríamos e pela ‘pressão’ que sentiríamos para desenvolver o melhor produto possível em apenas 24h”, realça Maria do Carmo Raimundo. A experiência acabaria por ser “muito mais do que qualquer uma de nós podia antecipar”, tal como confessa a estudante de Biomédica.

Por agora, a equipa irá continuar a trabalhar no projeto, desenvolvendo as diversas componentes do mesmo até ao final de dezembro. Contudo, não descartam a ideia de posteriormente continuarem a trabalhar nesta ideia, levando-o “o mais longe possível e provando realmente o valor do nosso produto no mercado”, tal como refere Teresa Marcelino.

 

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