Foi publicado em Diário da República, no passado dia 1 de outubro, o despacho que formaliza a criação do Gulbenkian Institute for Molecular Medicine (GIMM), um novo centro de excelência dedicado à investigação em medicina molecular.
GIMM: um novo centro de excelência no campus da Faculdade de Medicina da ULisboa

O GIMM surge da fusão de duas das mais prestigiadas instituições científicas portuguesas: o Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) e o . Esta integração estratégica visa consolidar os recursos e as competências de ambas as instituições, criando uma entidade única com capacidade de competir a nível internacional na compreensão das bases moleculares das doenças e no desenvolvimento de novas terapias.
A sua criação resulta de um forte apoio institucional, financeiro e de recursos humanos, envolvendo um consórcio de grande relevo, entre os quais a , a , a , a e a holding Arica. Este conjunto de parceiros permite ao GIMM não só financiar os seus projetos de investigação, mas também beneficiar da experiência e colaboração com diversas entidades, tanto a nível nacional como internacional.
Funcionando atualmente em dois polos: um em Lisboa, integrado no campus do Centro Académico de Medicina de Lisboa (CAML), o qual o GIMM passa a integrar, e outro em Oeiras, nas instalações que pertenciam ao Instituto Gulbenkian de Ciência, o instituto terá uma sede única num edifício a ser construído de raiz no campus do CAML, junto da e do Hospital de Santa Maria, permitindo a centralização de atividades dos membros do CAML, com maior eficiência e interação entre investigadores de diferentes áreas e disciplinas.
A desempenha um papel central na estratégia do GIMM. Com efeito, a é a instituição do ensino superior que acolhe os programas de mestrado e doutoramento desenvolvidos no GIMM. Para além disso, há uma enorme interação científica entre a e o GIMM, sendo a maioria dos group leaders do GIMM professores desta Faculdade, e muitos com responsabilidades no ensino dos alunos de Medicina.
A articulação com a é também fundamental, para uma maior proximidade física e funcional entre a investigação científica e a prática clínica – razão fundamental para a integração do GIMM, e no CAML.
Fonte:
ULISBOA NEWS
Para que esteja sempre a par das atividades da ULisboa, nós levamos as notícias mais relevantes até ao seu email. Subscreva!