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ISEG consolida presença nos rankings do Financial Times de mestrados em 󾱲Բç após estreia em 2020

Mestrado em 󾱲Բç do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) classifica-se na posição 35 do mundo, sendo a escola portuguesa que proporciona os maiores aumentos salariais aos graduados e que apresenta a melhor relação custo-benefício.

ISEG consolida presença nos rankings do Financial Times de mestrados em 󾱲Բç após estreia em 2020

O voltou a marcar presença nos rankings do Financial Times, o ranking internacional mais relevante para as Business Schools.

Esta é a segunda vez que o integra estes rankings depois de se ter estreado no ano passado.

A tabela do Financial Times destaca o mestrado do por proporcionar o quinto aumento salarial mais elevado em todo o mundo (+77%) e a oitava melhor relação custo-benefício, permitindo aos estudantes uma rápida recuperação do investimento académico. Mais rápida, inclusive, que os graduados da HEC Paris, líder do ranking pela terceira vez consecutiva.

De acordo com Clara Raposo, Presidente do , “é fantástico ver o reconhecimento internacional da enorme qualidade do nosso programa. O está de parabéns”. Ainda assim, acrescenta, “a estreia nos rankings FT em 2020 foi um momento de especial orgulho para o e não se tratou de um acaso – cá estamos de novo!”. “Continuamos o nosso trabalho incansável para garantir que atraímos os melhores alunos, em Portugal e no mundo, e que os preparamos para serem sábios no comando da economia do futuro. Sempre com arrojo e muita originalidade”, conclui.

O nível satisfação dos graduados com os serviços de carreira – aconselhamento, eventos, desenvolvimento pessoal, pesquisa de estágios e recrutamento – coloca o Gabinete de Carreiras do como o melhor em Portugal e o 12º ao nível mundial. Também ao nível da satisfação, mas avaliando o programa na sua globalidade, o obteve a segunda melhor classificação em Portugal (9,06 em 10), significativamente acima da média total do ranking que se fica pelos 8,91.  

O equilíbrio de género no é também destacado nesta edição, nomeadamente por apresentar o programa com mais alunas em Portugal (44%) e também por ser uma das escolas com maior representação de mulheres no conselho consultivo (56%).

Juntamente com o , mais três escolas portuguesas integraram este ranking: a e a , que mantiveram as suas posições no top 30, e a que entrou para a posição 51. À semelhança de 2020, esta edição dos rankings contempla 55 escolas, classificadas de acordo com as suas pontuações em 17 indicadores distintos.

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