Esta missão da Agência Espacial Europeia , a primeira dedicada ao estudo da natureza, formação e evolução de exoplanetas, conta com uma forte participação de investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) .
Missão Espacial Ariel aprovada pela Agência Espacial Europeia

A missão espacial , que irá estudar em detalhe as atmosferas de exoplanetas, acabou de passar da fase de estudo para a fase de implementação. Esta missão, com lançamento previsto para 2029, conta com uma forte participação de investigadores do , da e da .
Trata-se da primeira missão da dedicada à medição da composição química e das propriedades térmicas da atmosfera de cerca de 1000 exoplanetas gasosos e rochosos, desde os extremamente quentes até aos temperados. Para isso, irá observar trânsitos ou ocultações, e recorrendo a uma técnica chamada de espectroscopia, irá medir as “impressões digitais” dos gases que compõem as atmosferas exoplanetárias. Estes dados permitirão estabelecer ligações entre composição química, formação e evolução dos planetas e o ambiente nos quais estes se formaram.
A missão , que terá uma duração inicial de quatro anos, está planeada para ser lançada em 2029, a bordo de um Ariane 6, o novo foguetão da , a partir da Base Espacial Europeia em Kourou, na Guiana Francesa.
A missão é uma das peças chave na estratégia da equipa do , que inclui ainda, a longo prazo, uma relevante participação científica e tecnológica no telescópio espacial (ESA) e no espectrógrafo , para o (), o maior telescópio da próxima geração. Esta estratégia garante à equipa um papel de liderança a nível internacional na procura e estudo de outras Terras.
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